terça-feira, 1 de dezembro de 2020

TECNOLOGIAS DO SUL: VOLTEI A FALAR COM AS ÁRVORES / FRUTA DO FUTURO (FINLÂNDIA/FRANÇA)

 Espetáculo Online Plataforma Zoom


Conferência performática com Mario Lopes (Brasil/Finlândia) e Anna Tjé (França)
Crédito: Lopes
DIA 06/12 - 16:30 HS
Adquira seu ingresso
Espetáculo online na plataforma Zoom
Idealização:Mário Lopes
Performers conferência:Anna Tjé e Mário Lopes
Curta-metragem: Tecnologias do sul - voltei a falar com as árvores”: Mário Lopes
Tradução ao vivo FR/PT:Maelys Meyer
Realização:Veículo SUR
Duração:50 minutos
Classificação: 14 anos
Sinopse:O que é tecnologia? Quem detém a tecnologia? O que é tecnologia de sul? Como descrever uma tecnologia invisibilizada? Como tratar corpas/existências/corpos tecnológicas abafadas? O tratamento é um treinamento ou melhor um Re-treinamento. Consiste em reconectar com os conhecimentos e as tecnologias perdidas pela ocidentalização. Voltar a conversar com as árvores. Voltar a potencializar a ferramenta da coletividade. Como intersectar as nossas tecnologias com as tecnologias impostas? Reconectar com as árvores! “Tudo que me foi passado de forma subtil pela minha avó é real, não é fantasia ou mentira ou equívoco ou invenção - é tecnologia, e é real. Eu voltei a falar com as árvores!”

Mario Lopes é coreógrafo e articulador/ gestor cultural. Coreógrafo integrante do coletivoDMV22, com as obras “VRUM(2009)”, “a cidade se move(2010)”, “vrumvrumzinho(2011)”, “ENTRE(2012)”, “TREPP(2013)”, “Movimento I, parado é suspeito(2014)”, performance “Keller(2015)” e o processo “Re_sistir_existir (2016)”. Em outubro de 2016 iniciou o processo da coprodução coreográfica “ALBUM kodex_ feedback” com o coreógrafo mexicano Martin Lanz, que estreou no dia 20 de maio de 2017 no teatro HochX-Munique. Como gestor e articulador cultural, é diretor geral e uns dos curadores da plattformPLUS/ Munique e sócio executivo da HumaVida Produções/São Paulo. Desde 2015, faz parte da equipe de articulação/ curadoria do veiculoSUR, responsável pela gestão e produção da residência na Alemanha.

Crédito: Bildschirmfoto

Anna Tjé é artista-pesquisadora transdisciplinar, baseada na periferia de Paris, que usa espiritualidade e ficção visionária para questionar noções de intimidade, trauma e resiliência dos corpos e experiências das mulheres negras, por meio de performance, vídeo, instalação e poesia. Ela cria espaços imersivos de celebração, onde temporalidades passado-presente-futuro se encontram com a mitologia em relação a várias formas de erotismo queer e narrativas familiares. Doutoranda no PhD in Practice (Viena, Áustria). Conduz workshops de escrita criativa com Atayé, coletivo co-fundado pela artista em 2016, focado em culturas, justiça social e futuro